“Vim para ver a terra. Eu toda livre de compromissos, quer apostólicos quer políticos, e assim de qualquer miragem materialista, qualquer fim, qualquer fixação – alguém porventura melhor que eu para afirmar por escrito, e com letras maiúsculas, como vale a pena vir à África para ver a terra?”[1]
Não sou eu quem escreve, mas uma escritora portuguesa — Maria Ondina Braga —que encontrei em Macau, China, pelas palavras de um bibliotecário que me assegurou ao fim da conversa, é uma lástima, mas não encontrarás seu melhor livro, está completamente esgotado. Motivada a conhecer a obra, propus...