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Carta a Orã Figueiredo

Foto: Sunyu



2020-04-30

A missiva faz parte de Cartas de um outro tempo, projeto que procura captar a sensibilidade de figuras do campo cultural à nova realidade imposta pela pandemia, num mundo vazio visto das nossas janelas. Amanhã leremos a resposta de Orã Figueiredo.

 

Como anda rapaz?

Por aqui, temos desvendado horizontes generosos. Você imagina que resolvi me informar a respeito dos “pebis”, pequenos espectros boreais “i”, aqueles minúsculos seres que purificam os últimos raios de luz e encerram o dia. Às vezes são confundidos com duendes, mas sua função é outra, eles acompanham o fim do dia enquanto vão limpando e arrumando tudo, como o lanterninha no cinema após a sessão de um filme. Ou como vagalumes em ação reversa, a ajeitar, na conexão, a grande nave. São fascinantes! Se locomovem rapidamente, e a tudo e a todos avisam a chegada da noite e do...

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Chico Diaz

Francisco Díaz Rocha, conhecido como Chico Díaz, é um premiado ator brasileiro de Cinema, Teatro e Televisão e também pintor. Formado em arquitetura pela UFRJ, logo foi sequestrado pelo cinema. Em 1981, atuou em O sonho não acabou, de Sérgio Rezende, o primeiro de mais de 80 filmes nos quais participou. A lua vem da Ásia, de Campos de Carvalho, é seu monólogo mais visto. Recentemente esteve em Lisboa no Teatro do Bairro, sob direção de Antônio Pires na peça uma Pedra No meio do caminho , de Carlos Drumond de Andrade e filmou com João Botelho, em 2019, O ano da morte de Ricardo Reis, de José Saramago.

 




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