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Nomear a perda

Foto: do filme Madres paralelas. Reprodução



2022-04-11

Curadoria de Tatiana Salem Levy e Pedro Duarte de Andrade. Juntando filosofia, história e estética, esta seção dedica-se a pensar a liberdade experimental e crítica da arte face aos desafios do mundo contemporâneo.

 

O recente filme de Pedro Almodóvar aborda um problema fundamental: a necessidade de dar nome ao que se perde e, assim, nomear a própria perda. E o faz através de protagonistas femininas que nos apresentam o ato do nascimento e da morte. Dar nome a um novo indivíduo que chega ao mundo - naquilo que Hannah Arendt chamou de um milagre irrepetível da natalidade - é tarefa das Mães paralelas de Almodóvar, que dão à luz no mesmo dia, no mesmo hospital, permanecendo no mesmo quarto à espera de suas filhas que, por motivos de saúde distintos, não puderam...

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Marcela Oliveira

É professora do Departamento de Filosofia da PUC-Rio, onde se formou Doutora e Mestre, atuando na graduação e na pós-graduação com especialização em Arte e Filosofia. É integrante do GT de Estética na ANPOF e autora do livro “Teatro da espera: Beckett e a ruína do drama” (7Letras).




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