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Coscuvilhices e leituras esquecidas



2015-11-21

Para onde vão as palavras que esquecemos? Mergulham no sonho ou naufragam no mar? Equilibram-se nos bicos dos arranha-céus? Diluem-se na luz? E as páginas dos livros lidos com todo o gosto? Como subsistem? Conversariam entre si? E de onde surge este poder de animar-se ao retomá-las quando reabrimos os mesmos livros e as reconhecemos, como uma legião de minhoquinhas arejando a terra do dia que pisamos? Em que espreita estiveram para nos encontrar?

Na estreia desta coluna, ia escrever sobre a antologia de entrevistas com autores portugueses contemporâneos, As palavras não se afogam ao atravessar o Atlântico, do jornalista Carlos...

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Tiago Novaes
Tiago Novaes é escritor, tradutor e doutorando em Psicologia pela USP. Publicou o livro de contos Subitamente: agora (7Letras) e os romances Os amantes da fronteira (Dobra), Estado Vegetativo (Callis) e Documentário (Funarte), que acompanha o longa-metragem “Herança”, dirigido e editado pelo autor. Em 2013, organizou a antologia Tertúlia: o autor como leitor (Sesc Edições), elaborado a partir dos encontros que idealizou, realizados no Sesc-SP. Foi finalista do Prêmio São Paulo de Literatura 2008 (Estado Vegetativo), Jabuti 2014 (Tertúlia) e Prêmio Oceanos (Os amantes da fronteira), e obteve bolsas de estímulo da Secretaria da Cultura de São Paulo e Fundação Nacional das Artes (Funarte). Traduziu mais de uma dúzia de livros em ficção e não-ficção. Publicou artigos como correspondente internacional para a Folha de São Paulo, Estadão e BBC-Brasil.



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